Chega de Medir Inteligência Só com Prova Escrita
- lilianfernandes4

- 22 de set.
- 2 min de leitura

Por décadas, o modelo tradicional de ensino se apoiou em provas escritas como principal forma de avaliar os estudantes. A consequência? Milhares de jovens cresceram acreditando que não eram inteligentes apenas porque não se destacavam em matemática ou redação.
Mas será que inteligência é só isso?
A resposta é clara: não.
Inteligência Vai Muito Além das Notas
As escolas, em sua maioria, ainda deixam de lado habilidades artísticas, sociais, corporais e emocionais — que são fundamentais para a vida.
A criança que dança com maestria, o adolescente que sabe se comunicar com clareza, o jovem que tem empatia e lidera seu grupo de forma natural… todos eles são inteligentes. Só não estão sendo reconhecidos por um sistema que valoriza um tipo de conhecimento e descarta os demais.
As Inteligências Múltiplas Como Novo Olhar
A teoria das Inteligências Múltiplas, de Howard Gardner, mostra que existem pelo menos oito formas de inteligência — e que todos temos potencial em cada uma delas. Isso significa que uma pessoa pode ser brilhante na música, outra no esporte, outra em resolver problemas ou em compreender emoções. Nenhuma é “melhor” do que a outra, todas são igualmente valiosas.
Se as escolas adotassem esse olhar, o ensino seria mais inclusivo e transformador. Os alunos deixariam de competir apenas por notas e passariam a reconhecer e valorizar seus talentos, desenvolvendo confiança e senso de propósito.
Educação Transformadora é Possível
Chega de reduzir o potencial humano a provas escritas. O mundo precisa de profissionais criativos, sensíveis, comunicativos, resilientes, além de técnicos. A escola que reconhecer e estimular essas múltiplas inteligências formará cidadãos mais preparados, felizes e completos.
A inteligência é múltipla — e o ensino também deveria ser.
E você, o que pensa sobre isso? Deixe seu comentário e vamos ampliar essa reflexão juntos!




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