A Escola Nunca Te Falou a Verdade Sobre Isso: Você É Muito Mais Inteligente do Que Pensa
- lilianfernandes4

- 30 de jun.
- 3 min de leitura
Atualizado: 1 de jul.

Durante boa parte da nossa vida escolar, fomos avaliados com base em provas de múltipla escolha, redações com temas pré-definidos, e testes padronizados que, em sua essência, mediam algo chamado QI — o famoso quociente de inteligência. Para quem se saía bem nesses exames, vinham os elogios: "gênio", "superdotado", "inteligente". Já quem tinha dificuldade, acabava sendo rotulado: "distraído", "preguiçoso", ou pior, "sem futuro".
Mas e se eu te dissesse que esse modelo está incompleto? Que essa visão limitada exclui uma grande parte das pessoas que pensam, sentem e se expressam de maneira diferente? E se, na verdade, você fosse muito mais inteligente do que sempre disseram?
A Verdade Que Não Foi Contada: Existem Múltiplas Formas de Ser Brilhante
O QI tradicional mede apenas duas formas de inteligência: a lógico-matemática e a linguística. Ou seja, se você tem facilidade com números, lógica ou escrita, você passa. Caso contrário, é rotulado como abaixo da média.
Foi para romper essa visão reducionista que o psicólogo Howard Gardner desenvolveu a Teoria das Inteligências Múltiplas. Segundo ele, todos temos diferentes formas de compreender o mundo, e cada uma delas é uma expressão real de inteligência.
As inteligências identificadas por Gardner são:
Linguística
Lógico-matemática
Musical
Espacial
Corporal-cinestésica
Interpessoal
Intrapessoal
Naturalista
Enquanto o QI exalta apenas dois desses tipos, a teoria de Gardner valoriza todos. E mais: mostra que ninguém é uma coisa só. Somos combinações únicas, com potencial para desenvolver diferentes habilidades ao longo da vida.
Uma Perspectiva Inclusiva, Humana e Libertadora
A grande força das inteligências múltiplas é a inclusão. Ao contrário do QI, que ranqueia e separa, esse olhar considera cada pessoa como um ser completo, que pensa com o corpo, sente com os sentidos, elabora com o silêncio, se conecta com a natureza, percebe o ritmo do mundo e constrói relações profundas com os outros.
Quantas vezes você viu crianças brilhantes em atividades artísticas, em movimentos corporais, em escuta ativa ou em cuidado com os animais sendo invalidadas porque não iam bem em provas escritas? Quantos adultos até hoje carregam a crença de que são "burros" porque não se encaixaram no modelo tradicional?
Esse ciclo precisa parar. E ele para quando a gente entende que não existe uma forma certa de ser inteligente. Existe a sua.
Uma Nova Forma de Se Ver no Mundo
Quando você reconhece suas inteligências predominantes, você se fortalece. Passa a usar seu jeito de ser como base para se expressar, crescer e conquistar seu espaço com autenticidade.
Quem pensa com imagens pode explorar visuais, cores e formas para gerar soluções criativas.
Quem sente através do corpo pode movimentar, tocar, manipular para estruturar ideias.
Quem escuta ritmos pode transformar sons em memória.
Quem se conecta com os outros pode liderar, motivar, transformar ambientes com empatia.
A partir desse reconhecimento, você não se limita mais àquilo que disseram que você é. Você passa a construir sua própria narrativa.
Veja mais sobre o assunto no podcast: A Escola Nunca Te Falou a Verdade Sobre Isso: Você É Muito Mais Inteligente do Que Pensa. https://youtu.be/PAW04-mRJzI
E Agora?
Agora que você sabe que a inteligência vai muito além do que foi ensinado nas escolas, o que pretende fazer com isso?
O primeiro passo é parar de se comparar com padrões inalcançáveis. O segundo é se observar com curiosidade e carinho. E o terceiro é usar esse conhecimento como ferramenta para expandir suas possibilidades.
Você não está atrasado. Você está recomeçando com um novo olhar.
Descubra suas inteligências predominantes e comece a usar seu potencial real a seu favor.
O que você tem dentro é muito maior do que disseram a você.
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